Antes de partir para este mundo de investimentos imobiliários, é preciso conhecer as alternativas existentes e, então, decidir a que melhor se encaixa para sua realidade (e bolso!).

Existem dois principais modelos de investimentos imobiliários: a compra de imóveis físicos com objetivo de colocar para locação ou, ainda, revender após melhorias ou valorização; e os Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs), situação em que você terceiriza a administração de seu portfólio de investimentos para um gestor profissional.

A compra de um imóvel físico com intenção de obter lucros é uma forma mais tradicional de investir, conectada a uma realidade econômica do país, de algumas décadas atrás, em que a instabilidade era maior e, por isso, a compra de casas ou terrenos era bastante valorizada.

Os fundos imobiliários são a segunda forma mais popular. Com uma maior mobilidade e agilidade, esse tipo de investimento permite uma pulverização maior, já que não há a necessidade de se comprar o imóvel inteiro, mas, sim, uma cota dele.

O primeiro ponto a ser considerado a respeito do investimento em imóveis físicos é a necessidade de um bom caixa. Já no caso dos FIIs, é possível começar a investir a partir de R$ 100 em cotas, por exemplo.